A cada dia que passa, vários empreendimentos imobiliários com piscinas são desenvolvidos por construtoras e o público parece gostar muito da combinação, afinal, morar num apartamento já não significa que não tem espaço para a piscina, não é mesmo?

Apesar de todo o conforto de poder descer e tomar um banho na piscina, existe um personagem que está constantemente preocupado com a piscina do prédio, afinal, se ela não estiver absolutamente cristalina, os moradores certamente vão reclamar.

Como temos mais de 20 anos de experiência nesse universo das piscinas, construímos piscinas memoráveis como a piscina do clube do condomínio Gran Royalle, a piscina do Luccas Pratto e várias outras, já percebemos que o síndico geralmente tem alguns problemas em comum.

Como se não bastasse os problemas comuns entre os proprietários de piscinas, hoje vamos falar de dois problemas comuns entre os síndicos e zeladores. São problemas que todo síndico de prédio que tem piscina enfrenta e além de conhecê-los, você vai ver algumas possíveis soluções, ok?

Problemas comuns entre os síndicos de prédios com piscinas

Como o orçamento do prédio é coletivo, não se pode gastar além da conta e toda economia é bem-vinda já que ela pode ser revertida para melhorias e outras reformas e manutenções necessárias para os condôminos.

Por isso, os dois principais problemas que os síndicos enfrentam em prédios que possuem área de lazer com piscinas são relacionados à parte financeira.

Se você é síndico já entendeu quais são… Se não, vai entender agora!

A piscina aumenta a conta de água do prédio

A piscina aumenta a conta de água do prédioO gasto de água é, de longe, a principal dificuldade com a qual o síndico deste tipo de prédio tem que lidar diariamente. É uma cobrança comum em quase todos os prédios com piscinas, e com absoluta razão, não é mesmo?

Acontece que uma piscina de prédio realmente consome uma certa quantidade de água. Entretanto, quando o processo de construção da piscina foi alvo de economia exagerada, o consumo de água posterior fica inevitavelmente excessivo.

Como assim?

Vamos explicar… Quando o prédio está sendo construído, existe todo um projeto para determinar qual o sistema de filtração e quais os dispositivos de desinfecção serão instalados para que os moradores possam ter uma piscina realmente funcional.

Se neste momento a opção mais barata for aceita, certamente a casa de máquinas será construída com um filtro subdimensionado e, em última instância, isso acaba tornando obrigatória a aspiração do fundo da piscina jogando água fora.

É por isso que a escolha do filtro é importante e acaba sendo melhor gastar mais dinheiro neste momento para economizar água durante os próximos anos.

Como se não bastasse, se houver muita contenção de gastos no momento da construção da piscina, a casa de máquinas provavelmente não terá um gerador de ozônio, um sistema de desinfecção ultravioleta e nem um gerador de cloro. Assim, a proliferação de algas e bactérias poderá ser maior e, consequentemente, a necessidade de aspiração também e aí retornamos para o problema da conta de água.

O prédio gasta muito com produto químico para a piscina

O prédio gasta muito com produto químico para a piscinaAlém do consumo de água, é importante observar que, se a construtora fizer um prédio grande, a quantidade de usuários na piscina tende a ser igualmente grande. Com o uso intenso da piscina, o consumo de cloro pode ser tanto que o custo de manutenção da piscina fica elevadíssimo.

É um problema comum entre os síndicos e zeladores responsáveis pelo tratamento da piscina do prédio e nossa recomendação é a seguinte: instale um sistema auxiliar de desinfecção na piscina para não deixar todo o trabalho de sanitização com o cloro.

O cloro é obrigatório, não temos como fugir! Entretanto, é possível minimizar seu uso ao máximo com um sistema de desinfecção que utiliza o ozônio, por exemplo. Além do gerador de ozônio, existem várias outras possibilidades e a construtora precisa estar atenta se não quiser jogar esta bomba nas mãos do síndico e do zelador do prédio.

A solução dos problemas

É possível encontrar a solução destes problemas, tanto da questão do consumo de água para reposição quanto o problema do consumo excessivo de cloro para sanitizar a piscina, com a contratação de uma empresa verdadeiramente preocupada com a satisfação do cliente e com o que chamamos de pós-venda, afinal, de que adianta construir a piscina do prédio e deixar o síndico numa situação delicada com os moradores?

É importante esclarecer, ainda na fase do projeto, para todos os envolvidos na construção do condomínio, que a piscina coletiva demanda uma desinfecção de alta performance e que utilizar somente o cloro para isso é uma atitude no mínimo ingênua.

E, sinceramente, estes são apenas dois dos problemas que os zeladores e síndicos de prédios com piscinas costumam enfrentar.

Na realidade a piscina pode ser um item extremamente polêmico num condomínio. Há quem a queira aquecida, há quem quer economizar o consumo do aquecedor… Há quem a queira muito bem clorada, há quem tem alergia ao cloro…

Brasil PiscinasPara construir a piscina com a melhor equipe técnica, ser bem assessorado e evitar estes problemas, conte conosco!

A BRASIL PISCINAS tem mais de 20 anos de experiência no universo das piscinas e está sempre à sua disposição!

Se quiser falar com a gente, estamos na Francisco Negrão de Lima, no número 860, na Pampulha, BH.

Se não puder passar aqui, fale conosco no contato@brasilpiscinas.com.br ou no (31) 2520-7776.

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